Allepow

 

manifesto

ALLEPOW

ALLEPOW ALLEPOW ALLEPOW

por um tranzcinemas de guerrilha

 

 

Pedro Paulo Rocha

 

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A imagem do Mundo Ocidental, dito civilizado eurocêntrico tecnokapitalista policialesco, com suas sociedades de mercado, sociedades de Estado, agora sociedade de redes de captura, está explodindo essas sociedades que se impøem por sua política desde a colonização produzindo um cem números de barbáries e genocidios de todos os séculos dos séculos nessa hora e vez  como sua imagem única, central, contra os diferentes povoamentos e civilizações que não refletem sua imagem, de deus, de uma cultura, seja lá do que for, como a imagem e os symbolos da cruz, ou a imagem e os symbolos da bandeira de uma nação, ou como imagem e os ycones de um rosto de cristo, foram implodidas a matrix foi hackrackeada, tudo está exposto mas não fazemos nada qual é a brecha na imagem que não conseguimos ver?  Qual é a imagem invisível?

 

São tantas imagens q acontecem que elas mesmas escapam de si, velozmente, in fluxus, escorrem pelo ralo de seu centro, da cloaka semiótica. A tela, fluxos de informação, a imagem do ocidente se destrói, como as torres sendo atacadas ao vivo, na mesma velocidade de q suas propagandas são espalhadas para vender cada vez mais, mas o q são os novos objetos da mercadoria ? nós! vende-se o simulacro e o clone metafórico tudo está exposto, tudo ? mas porque o efeito de anestesia? por que ainda estamos imovéis ? A subjetividade uber para vender identidades imagens fluxus, isso nos paralisa, um simulacro dentro de um jogo iconoclasta em que o imaginário e o   real se desconstroem constantemente, quebrando o espelho. não existe nada oculto tudo é publicizado, é o somente vivo, ao vivo!

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É necessária a destruição da Sociedade do   Espetáculo   dentro do simulacro do consumo que suga o sujeito , em seu corpo , marca o capital. A Sociedade do   Espetáculo termo cunhado por Guy e Bor em em seu livro , que hoje poderia ser: A sociedade do Virtual ? : com a diferençå : de que o que era um risco para nós antes agora se tornou o lance de uma virada…. a jogada? OGAME? O risco é o GAME~ O JOGO!nada se esconde, tudo está exposto\ a super-exposição das contradições entre o capital e sua guerra, O que liga o meu click nas redes sociais as bombas que caem em Allepo? Os tiros nas periferias de SÃO PAULO.

 

Quando vemos o  ressurgimento de uma direita com seus dentes sem pudor algum contra a diferençå se desfaz também CERTA   ilusão da inclusão não realizada completamente pela Esquerda que estava no Poder , mostrando a fragilidade de uma politica social que deveria ser apronfudada mais radicalmente. Só q Hoje é a massificação ideólogica em uma sociedade em rede que vai fazer do voto mercadoria ! a política massificada nós fazendo de bots reprodutores para o teatro da disputa do Poder em que não participamos … é a polarização entre Estado e a   Sociedade, entre grupos de massa, que os atores do capital justificam seus micro fascismos através de discursos em nome do desenvolvimento econômico. A sociedadade do espetá culo entre zonas de podreza mostra sua faceta fascista. Mas Do outro lado, no oriente medio, na africa, vemos cidades, zonas de guerras, o calapso , o horror , as ditadutas, o poder como mnarquna de guerra .nada diferente de uma viela, ou de um presidio …No brasil particulamente vivemos   um retrocesso desigual que exige uam reação   de transformação , uma mudança de suas estruturas de poder enrraizadas historicamente pelas oliguarquias.

 

Enquanto a esquerda tentar se reconstruir dentro de suas terríveis contradições  de aliançå com o kapital vemos a direita avançar com Golpes de Estados,despertando uma sociedade conservadora, preconceituosa, micro fascista toda a sociedade se binarizada em um teatro ideológico que paralizar as transformações pela violência, a repressão, a exclusão, a privatização do pública e personificação da subjetividade em polos o fascismo avançå de forma molecular   onde as grandes diferençase e as pequenas diferençå se erguem como um muro, negação do outro. uma politica de direita que assaltando os direitos conquistados e interrompendo uma processo de inclusão social mesmo com várias contradições, impøes nao democraticamente realidade mais duras.

 

E como não poderia ser diferente a arte, a cultura, busca reagir , transformar , através da linguagem , a essas crises em uma possibilidade de ultrapassamento….criando mundos nos mundos, provocando novas realidades. fazendo da linguagem a irrupção dessas contradições para revelar outros nos de sentidos e interpretações sobre   nosso tempo. tempo de   guerra que se dá dentro primeiramente dentro do próprio signo no confronto entre os fluxos e os muros, entre os desvios e os centros , entre o som e as imagens. o filme ALLEPOW nasce desse desejo, desse sentido como um pixo, um grito,

 

Manifesto ALLEPOW Manifesto ALLEPOW Manifesto ALLEPOW Manifesto ALLEPOW . mas o que escapa? o que atravessa? o que invade? como se camufla? O tranzcinemas insurge como duplo do virtual e do real, como vírus na fissura entre linguagem e tecnologia, no   campo minado de uma guerra do signo , na mutação de novos modos de corporeidade , de apropriação direta tranzcinema é o cinema korpo, o cinema acto, cinema de guerrilha dispositivo e contra dispositivo. O assalto, a pirataria o hackeamento o enssemble.

ALLEPOW ҉҉!  é um fylme se passa dentro da realidade: o cinema é controlado por W. que cerca toda a cidade com seu exército imaginário: mas o cérebro eletrônico é invadido por Vírus espalhados por ELLA e seu BANDO infiltrados na realidade ! você é a personagem real do filme!

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” Quando o tempo é o conflito ! ”   *Ainda são Imagens izto que vemos? o que eu vejo agora ?   eu ainda vejo ? Existe ainda o tempo?   Existe um centro ? O que não existe mas tem som ? Ainda existimos ?

Estamos   então diante um filme que acontece dentro da própria realidade e nós somos os personagens dessa matrix. Porque se o virtual vem se duplicando em outro modo de   realidade,   a cena que vemos lá na tela é a cena na qual aky estamos. Vendo e sendo vistos simultaneamente. A holografia de um movimento no qual estamos dentro e estamos fora ao mesmo onde se cria a ilusão de que podemos interferir no que assistimos*   Mas a ideia de que somos ilusão disso não seria a maneira de nos fazer acreditar que estamos presos dentro disso que assistimos?

Este manifesto é sobre um filme   Este manifesto é sobre o manifesto em si como acontecimento porque o filme é antes de tudo um manifesto ! UM MANIFESTO DE SOM Y YRA > de IMAGEM>KOR E RITMO! PODERIA ATé DIZER QUE ALLEPOW é UM FYLME RAP , ANARKO KROMATYKO, UM MANIFESTO contra a sociedade do espetáculo e seus icones. Um filme nesse limite extremo em que o virtual é ao mesmo tempo o programa do poder e a sua fissura. UM FILME QUE façå explodir os liames da lógica imposta pelas imagens imperalistas do capitalismo virtual. estamos falando de um filme , mas sobre   outra forma de filme, em direção ao seu ultrapassamento como imagem do espetáculo, em busca de um máquina viva de tranzcinemas: no fluxo de Imagens e sons ininterruptos que nos   atravessa   cada vez mais. Um filme que não acontece somente dentro da tela que assistimos,   mas que conecte o que está dentro e fora do filme, tornando a tela transparente a todos os acontecimentos do virtual e do real, no encontro do atual como criação de novas realidades.

A realidade que virou filme?   Hoje não é apenas nós que assistimos passivos, mas são as imagens que nos olham e tocam. Ou somos capturados ou reagimos criando novas imagens contra o que nos paralisa. Decifra-me ou eu ti devoro! Talvez elas, as imagens,   estejam mais vivas do que nós, e seja preciso desfazer iconoclasticamente isso que nos faz imagem de algo pré-fabricado. OLhar para a imagem que nos olha e faze-la explodir em mil constelações. O BIG BANG, a grande explosão. A matéria escura antes de Deus. Talvez seja preciso indagar se não somos nós que nos tornamos fantasmas das imagens e de todo fluxo de informação híbrido da contemporaneidade que reduz a subjetividade em seu meio de consumo.

O visível e o invisível em sua   interface de tecnologia com o corpo   fez com que a imaginação ( virtual)   saísse de um lugar fora alienado , exilado do real, para se infiltrar na realidade e transformar o própria sentido dela e sua forma mesma de si produzir como real último. A realidade não é mais o fim em si mesmo, o virtual a provoca os limites onde a representação do que era não se encaixa mais, e se torna necessário criar outras coisas para todo tempo, todo.

 

O virtual em constante expansão produz outro real dentro desse real, provoca possíveis , atuais. Sociedade do Espetáculo e Guerra se complementam dentro da mesma mega máquina kapitalista de kaptura de lucro e horror, onde a tecnologia da barbárie militar e a tecnologia de comunicação servem para fabricar um mundo ocidental de um lado , o mundo do consumo e o do outro lado o mundo dito não civilizado, que precisa ser colonizado, reduzido a imagem e semelhançå do DeuS BRANCO DO $. Tudo que não seja Europa, EUA, deve ser kapturado no espelho do Ocidente através de sua imagens  e valores. O cruzamento do mesmo espetáculo mundial do consumo e da barbárie. A barbárie e o mercado são duas faces contrastantes na mesma lógica de segregação que produz sua atmosfera virtual de paraísos artificiais: a violência de um lado e a propaganda de uma sociedade ideal do outro, investindo na destruição total de si na imagem do espetáculo como troca. Vivemos a era das hiper realidades do consumo do futuro em tempo real, da super exposição do eu, a transparência como farsa do visível simulado, o eu como mercado de si, a tela e a subjetividade como   Marca no limite, no controle e certa utopia do escape de tudo isso através da tecnologia que torna esse holograma real.

 

Os fluxos virtuais cada vez mais inseparáveis do cotidiano, o mundo do consumo das imagens , coroando o neo capitalismo global e suas crises como um grande filme permanente de uma dominação e controle constante , uma realidade expandida onde estamos todos inseridos.

Tranzfylme Filme Agora. O filme é sobre a Cyber guerra e a sociedade do espetáculo,  é o choque entre esses 2 Mundos: o mundo do consumo e o mundo da cidades em guerra, é sobre a bomba que cai a barbárie e o clik nas redes sociais. É um ataque aos ícones do capitalismo que controlam cada vez mais a nossa sua minha, vida virtual: aLepoW X ( apllE) fluxo híbrido de máquina de som contra os bancos mundiais: o surgimento de guerrilhas tecnológicas contra a centralização do cérebro eletrônico o bando atual contra Trump contra todos os ditadores de todas as épocas.

O filme propositalmente pirata contra a propriedade privada da imagem contra os formatos e os padrões técnicos contra os controles de qualidade do mercado. As civilizações ocidentais se consideram a margem da África E do Oriente Médio protegidos das zonas de miséria: as cidades longe do mar , sem deserto, sem mata. Longe das tribos as civilizações como fym na sua destruição como destino. Porque não podem olhar a própria imagem fora do seu espelho , não podem olhar a barbárie que elas produzem sem fazer da barbárie a imagem de consumo delas mesmas, resultante de sua centralidade violenta territórios como os presídios onde se arrancam cabeças.

Ilhas de Pavor X Zonas de Kor: quem sou dentro da matrix?

A realidade toda não é mais um game! O Game Acabou. Game Over: os fragmentos todos estão suspensos: rodando:estamos dentro já em outra realidade: mas onde?Os mesmos mundos contrastantes que vivemos. O filme acontece no encontro desses mundos aparentemente distantes que precisam de uma sociedade virtual do consumo para fazer par com a barbárie:ícones de uma empresa que gera milhões com a nossa vida virtual para gestão da nossa vida virtual: estamos dentro das bombas lançadas contra o povo: o virtual é o testemunho de nossa parte   no meio da ruptura entre mundos:é um vírus de vírus a tecnologia nômade criar corporeidades desconhecidas não controlado pelo Estado. Onde se passa todos os transfymes ao mesmo tempo.

O filme como GAME de outra realidade dentro desta fissura de mim com a ymagem : o filme se passa na tela do seu corpo é sua memória no Jardim Virtual de um lugar inexistente pegando fogo na cloaca do espetáculo você é o fantasma do capital   o   teatro oco morto O que é o cinema?

O que é a imagem não importa mayz ELLA é esta máquina em seu contra dispositivo as máquinas de imagens e sons colapsando em mil estylhaços de memória na vertigem de uma kapsula de uma contra realidades

 

O virtual não cria um real fora, ele duplica o real dentro do real- e a arte se transforma através dessa diferença ultrapassada entre mundos e impossíveis ! o virtual é o vírus como real que não existe antes , o virtual faz parte de uma forma sem encaixe ou complemento, é dijunstivo conectivo no mesmo instante que cria um efeito e desaparece, não é uma associação linguística para produzir signos em context porque não é uma peçå de um quebra- cabeça, é a não parte pertencente excluída , a ausência presença, o fora dentro : o duplo sem espelho: A virtual,   ela é um nó de sentido de parte alguma e dentro   sem todo, não é algo De, é algo em si interferindo no signo: Um transfilme! mas o que me olha ?

 

O que eu ouço ?

 

o que eu vejo agora? o que me ouve? um ruído, algo que vemos mas não é mais uma imagem…. eu e imagem se converteram na mesma coisa separada de si que em movimento no tempo emerge em algum lugar sem nome que se faz no agora, instante já de uma mídia-corpo ?

O meu corpo é o que nesse momento sem linha ?

 

A imaginação está dentro da matrix mas onde estamos fora e dentro ao mesmo tempo ali e aky, lá e não sei onde! ou existe um escape? uma fissura? ou tudo é essa fissura entre a separação em si e o fenômeno corporal do que se intensifica?

 

A explosão dos sons contra as imagens manifesta a luta do fluxo contra os dutos :é o vazamento: o transbordamento! A tensão do invisível com o visível: pelo que escapa a si mesmo : no efeito de um sentido : sem palavras: a transparência da coisa perdida : do objeto roubado: ao que intensifica no instante: Imagens destruídas de sua unidade se espalham em mil ícones: resíduos de deus: micróbios: o lugar sagrado da morte: o cemitério e o vazio do sentido e sua transfiguração em outra matéria. Seus pedaços caem por todos os lados. Os resíduos da explosão de todas as imagens que os sons desfazem é essa tempestade virtual no qual somos dispositivo.

 

Os fragmentos de imagens saem também de dentro dos nossos corpos. Corpos que se converteram em telas para os símbolos: vitrines do capitalismo: a subjetividade como Marca: tudo se trafega: tudo se vende: através dessa demanda subjetiva da imagem para trocar por cápsulas , senhas de navegação : estamos dentro da tela: o espaço de consumo desses restos de deus brilhando como mercadoria sem objeto: eis que somos nós: os fantasmas desse teatro de imagens e sons: Na sociedade do espetáculo da guerra e do consumo é   a imagem serve a função da exposição desses restos de seu mortuário e de sua ressurreição ao mesmo tempo. Dentro dele como telas as ondas de sons são os corpos de cores , de sensações , os gritos, os códigos sem imagens, os hieróglifos, os pixos, os rasgos, os vazios, arrastando o que vejo.

 

O que vejo ? Enquanto as imagens preenchem os sons transbordam! A holografia dessa sensação sonora em movimento em busca de imagens que escapam porque assim que aparece um outra, e e e e , mais outra , mais surgem , o olho quer fixar o que no som nem existe.

 

A tela ao efeito de um painel de informação poroso cheio de buracos negros onde todos os fluxos deslizam são sugados, e sugam, mais velozes do que os olhos a procura de palavras. A leitura de uma imagem foge dos trilhos da linearidade , o tempo do pensamento, o tempo da imagem dilata, foge, na sensação da procura disso que segue em automovimento.

 

Máquina de ritmo: A imagem se preenche pelo vazio dos símbolos repetidos , furados em sua figuração, zonas de sensação, blocos, campos de elevação, interrupção do tempo, quebra de climas, frios, pulos, choques, separação contínua do som da imagem, fazendo a imagem o fundo desaparecendo: sobra a tela : a tela como quadro dentro do tempo da percepção: quadro imóvel de cor: o fluxo sou eu ? as imagens se acabaram ? Nós tornamos o vácuo delas enquanto caem bombas ? Qual é reversão dessa lógica? O kolapso da linguagem que cria isto ?

 

  • *

 

“ quem eu sou ? para que vocês ainda são personagens ? ”

 

“ pensei que vocês comecem computadores?

“são bombas, não mais existe gravidade
não diga q eu estou louca vocês adoram falar isso das mulheres”

“eu sou uma refugiada, enlouqueci sim , vocês não sabem o que meus olhos viram”

“e sobreviveram vim de barco durante um mês com medo da morte”

“sim mas o medo da morte não é maior q o medo do horror”

“está vivo no horror é mais terrivel que morrer explodida pelas bombas que vocês não param de lançår… quis fugir da realidade, não somente de Alleppo , criei vários personagens”

“por que não posso revelar ainda quem eu sou”

“seria um risco muito grande para o que eu convido vocês a participar”

“ouçam o som de suas máquinas dez mil vezes mais alto do que isso!”

“eu fugi com essas imagens para esse país que não posso contar”

“lhes envio esses micros filmes”

“vou pedir para pessoas me interpretare, talvez seja eu, mas ninguem vai saber, pois já sou muitas.”

” o fylme é um sonho, mas eu também não existo,stou dentro da matrix,nós invadimosviruz”

“ Cheguei aky e não sei onde estou….tenho fome em tudo que vejo…mas não é uma fome humana…eu sinto a fome do outro em mim , parece que eu sinto essa fome porque eu mesma sou a comida do mundo , a minha comida e a sua , sou a fome e a comida na boca e na barriga , na linguame e no sentido , meus olhos devoram tudo ( tenho fome de olhos ) que eu vejo mas eu, eu sei que não tenho mais olhos , eu vi que tinha outra coisa que nasceu no lugar dessas duas esferas tiradas de mim….muitas coisa foram tiradas do meu corpo e nascem fora dele agora …estou toda oca, repleta , com espaços imensos, vastos, crescendo , sumindo, nascendo, morrendo, espaços de lugares que não existem, crescendo dentro de mim, como se fossem fora de mim e são fora de mim que nascem por dentro ,   eu os hábito com toda a fome do meu próprio corpo desaparecido e depois nascido e depois agora depois agora cheio de som eu estou crescendo depois da morte antes de nascer eu não tenho mais um nome mais um lugar ou um korpo agora tenho tudo q sou,   sou essa máquina que vocês criaram , as palavras vivas por elas mesmas “

 

“ escrevo yzto porque tenho um filme sem nome ainda, tenho imagens e sons, restos de tudo que vivi e do que ainda não sei o que viverei …são restos de imagens, restos de min, restos de vocês, kakos, pedaços de realidades, pedaços de min, pedaços do que não existe mais, desque cheguei aky não sei mais, onde estou, se estou lá, ou já parti, sinto q houve um deslocamento continental dentro de mim, sinto que estou dentro de você e vocês sabem disso, as vezes tenho certeza que o escrevo para vocês é um sonho, mas não é, não tem como ser…”

“ Eu não tenho mais um nome, mas sou eu ainda ? eu me pergunto, ainda sou eu ? eu não estou viva? estou viva? as vezes me pergunto…estou viva? não é possível está viva depois de tudo. Não morrer, Não morrer é o izto q dyzer. mas por que eu me pergunto ?”

“ não lembro a hora que saí de meu país, nem sei mais o nome dele e nem o meu, o que é meu e o que não é, não sei mais o que é, não sei em que condição eu saí de lá , se sai realmente, como eu falo ainda? ainda…para que tudo izto ? Eu não chorei o oceano todo. eu não matei ninguém. mas confesso que tem um desejo aky. do que ? do que ? foi o oceano que me chorou durante toda a viagem. Meu korpo virou água dentro da noite De repente o silêncio tomava agente no meio do oceano. Era ali, q eu começava a pensar nesse filme. Escrevo para vocês para dar a minha memória que desaparece o estado vivo de algo q se faz perdendo a imagem que guardava presa…”

“Sonhei sem parar com um sol que crescia dentro da noyte e crescia era uma mata que eu vi, uma mata que crescia , crescia dentro do deserto,eu era um deserto sem fim dentro dessa imagem que crescia, quero mostrar meu filme não por uma questão de orgulho, mas por uma questão de memória e futuro, não sei dizer porque essa matéria de imagem se tornou algo tão importante para mim como meu corpo q esta vivo agora não sei como explicar isto, mas o gesto já essa afirmação yzto preciso se comunicado mesmo que a comunicação não seja baste mais para falar o que desfez as próprias palavras, comunicar o horror é romper com a forma de comunicação que produziu o horror em si ”

 

“ Por que fazer arte quando sua cidade está sendo destruída ? as pessoas estão se transformando em pedaços de carne espalhado pelo ar o cheiro de carne queimada misturado é terrível. que país é esse? Quem são vocês?”

“Nada disso existe, vocês são os meus personagens agora sem saber que realidade está em movimento “

“ eu estou aky, tão proxima de vocês que desapareci para todos,

“desaparecendo, eu vi para morrer eu vim para nascer e matar”

escreve kartas vários nomes grava os audios e espalha

“ nao posso dizer quem eu sou…. mas mais do que não poder , não quero dizer eu sou…ou eu vim….sou daky…porque eu morri para chegar a escrever esse texto”

“vim aky porque quero comer meus olhos ao vivo diante de vocês sym eu morri porque estou vyva é totalmente o avesso do que mata vocês em vyda não é possivel imaginar e eu mesmo nao desejo explicitar o inferno criado estas cartas j´å foram queimadas no mar não sou a voz esperada não vou escrever o que os jornais escrevem me dei esse nome porque sou muitas mao mesmo tempo se espalhando agora que estou viva novamente posso olhar todos sem ninguem saiva quem eu sou quem eu sou? me escrevam quem eu sou ”

“ o barko passou 30 noytes sem fym, matava a sede com a água salgada do mar”

“uma criança caiu nunca vou esquecer o oceano de noyte, dentro dele é mais absurdo que uma cidade destruída somente seu olhos estão vivosa lua queima o mar o som , ele não pára de soar enquanto escrevo para vocêsestou vyva escrevo para dyzer q estou vyva”

“na máquina de peixe do porto cachorros fiskayz mijam na cocaina o presidente é dono de tudo, é irmão bala cinza kar a esse te parece celular juiz kluz cadeado escuta

EXPLOD”


 

META_entrevista

foram enviadas mayz 100 cartas para algumas embaixadas e jornais ….

é um documento ….um manifesto…..

escrito em varias linguas

uma pessoa que anonima

poderiamos montar esssa narrativa facil de uma ourtra realidade parece buscar comunicaçãoc com o q se passa lá fora

mas não

a sensação é inversa…

eu , pelo menos senti, que era eu q estava preso dentro de alguma lugar

e ela , de fora,

quebrava as telas

kartas-audios

“em varias linguas”

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Entrevista

 

“ estou perdida

no mar”

tenho um fylme comigo….

“preciso viver não ouço nada estou suspensa na beira “

 

“ de que lugar eu vim, me diz?”

tudo isso seria um fylme , mas o fylme, usando as palavras delas

é a água vyva

“ foy um meio de eu fugyr,

o fylme foy yma maneira de atravessar a guerra

“ mas descobri q a guerra é outra…”

 

depois de ler fui dormir, acordei ás nove hora,

reli

anotei perguntas

ouvy essa muzyka

as 15 sai de casa

fui andando

pensando

se um missil da coreia do norte

muda a direção e cai na nossa kabeza

 

“chego ás 16horas no local marcado para a entrevista com ELLA

e já tenho uma surpresa logo no inicio,

eu não sei quem é ela,

encontro 3 mulheres e eu não sei quem é que marcou comigo…

 

elas ligam o gravador,

olho nos olhos delas,

 

mistura de delicadeza com aspereza a cada frase

eu estava hackeado

velocidade, silabar forte

 

nós vamos alternar as respostas …porque não existe uma pessoa que seja ela ,

por traz da ficção não existe uma realidade, o que existe é uma nova realidade fora dessa…alguns escritores ocidentais falaram disso… mas nao importa, esqueci o nome deles…sempre esqueço, fui perdendo a memoria , venho perdendo…..desejo perder, sabe?

vc já sentiu isso…. eu desejo perder a memoria para não esquecer o instante….

-o instante….o que existe é a ficção? …mas nós viemos aky falar da ficção….

-não nós interesssa que vc tem para perguntar para nós …mas perguntem, nós queremos responder outra coisa…

 

-porque estamos aky?

 

p-ara poder falar com maiz pessoas.,…

 

vcs dominam os canais

 

precisamos falar com vcs?

 

mas perguntem….

 

-quanto tempo estão aky…?

 

-aky não existe…. nós não existimos…

-estamos interpretando outros pessoas….

-é esse o ponto?

-o que é a realidade para vocês?

-quem vocês querem que sejamos…..

-a personagem q vende maiz para os jornais….?

-maltidos….rizos….

-era um texto…precisamos chamar vocês de malditos….mas os malditos somos nós…vocês são os benditos …olhem ao redor de voci´s…….. n´øs somos os malditos….

-maltidas…

– a entrevista será sobre o que precisamos matar….

-vocês são terroristas?

-…o terrorismo é o sistema….

– quais armas vocês querem? bombas

-o que vocês esperam

-eu sei o que vcs esperam de min a caractatura para a violência de vocês…

-vcs querem de mim exactamente a imagem de seu preconceito e seu medo…

-não posso falar quem eu sou, além de não querer, não poderia porque corro certo risco,

prefiro ser invisível , pois posso até morrer….visivel ou invisivel eu posso ate morrer,

 

talvez eu esteja ja morta, e isso é o fantasma de alguem que fingir ser eu

 

e caso eu morra , vejam, nínguém vai saber que morri, já que vocês não sabem quem eu so

imagem quantas pessaos morrem assim

é também como nunca morrer,

por que no virtual não existe corpo mas fluxo , simulacro

é aky quero estar

é essa minha resistencia

o virtual  é existencia

ouçam as bombas

as bombas que vocês jogam

os sons dos jatos

o som delas caindo

as ymagens estão todas todas todas abertas

super-expostas

e agora?

e agora?

-o que vc veio fazer aky?

-eu vim pra morrer…vc entende….porque eu vou fazer um fylme se eu fugir para não morrer? ….eu que vi fazer aky? vcs acham q eu acredito na civilização que matou nossos fylhos ?

 

estamos com os estylhaços de tudo que vocês destruiram…

vc pode me perguntar se eu tenho ódio ?

Odio é o que vocês tem e o que querem….

não, eu não tenho odio

eu tenho é a morte do deus de vocês….

dai se desesperam…

não aceitam a morte da imagem q vocês plantaram…

 

?

 

é o que eu vim fazer aki….

 

eu vim desaparecer

ser outra pessoa…

escapei com vyda

por sorte ou azar,

eu não existo,

انا غير موجود باللغة العربية

 

por que fazer arte ……

parece absurdo?

olhem as imagens de vocês pegando fogo….

os objetos não sangram….

sou varias pessoas,

as vezes pessoa alguma

sou uma frase

o q arte tem a ver com tudo isto?

é essa a pergunta que o ocidente tem q fazer?

o q a arte tem a ver com tudo isso….

o terrorismo é a linguagem da violencia ….não queremos reproduzir infinitamente a morte…

um momento, escutem esses carros passando….as pessoas….

mas sobre oq é o fylme

sobre a guerra do som contra as imagens


allepow contra apple

 

( MAQUINAS RITMICAS, FRAÇÕES DO MOVIMENTO, SERIES EM SEQUENCIAS)

Bandos de Cyber-Guerrilheiros realizam ataques eletrônicos na fronteira entre cidades e o deserto virtual.Cyberyas, Afrykas, Faixas de Gaza, Favelas, Subterrâneos, Telas, InterZonas, Aqui! O instante da explosão na cidade do mundo_ Molotov Frames lançados em campos minados_ vertovs eletrônicos_Instante frame na contagem infinita de máquinas hibridas._ Com a pequena câmera a personagem virtual tirou fotos das primeiras imagens que viu. Seus olhos piscavam. Isso despertara certas lembranças. Leves ondas elétricas_ no kaos crescente.Os dispositivos em curto-circuito_frag – 0,475 – as ruas, as alturas 0,998

a desordem das sequências _ Particulas, pílulas, kapsulas AGORA Antes mesmo de começar _ agora já_ E Recriava a cada falha na memória o que virtualmente tinham desaparecido. _omvd 88 _____932jFF “ frames play, frag 0,83740 . play . muzyka = , __fnev5“ particula fragmento invento” ___ wmv’ 932 ” —- ” —-” —-” — -” —-“ kaos sonoramente ”__ 9 _ 9 iffff 9 iffff_0 _imeV9′ “__), instantes filmes”__ 9w6 “ uma cena frame”__kv3d “ _ 9iframe> ___043j8_ “Atravessamos os trópicos”> Sonoras play-rap .Sobre as bordas, nos meios, em qualquer instante. eles estãos na ficção momentânea de seus nomes ; na cidade multidões de sinais cortam__em qualquer instante Vertov ; a cidade entre iris_ fotograms no sol.__i3jgfm_ “derivas” “ filmes”___o3gmf“ literatura?” ___i3ng’re” __03mgr ” uma particula sonora ”

“ um rap-play” ____932jFF “ troco de nomes” —-”não assino , pixo pixel” “ frames + son” > play, frag 0,83740 . play . muzyka = sonora ++__93[nf “palavras, poemas sonoros filmados sem ver” __fnev5“ frase fragmento invento” ___wmv’ 932 “ kaos..kaos..kaos…”__omfe9 alterado”__mqfweq9“risco uma imagem”__n2oo “ ataco cor” __kevm “offs”___okrv “ frames” _MIL__0gmv d ___“fluxo de fusos, pontos em diagramas transformacionais, partículas disparam signos na rede de espaços”

“disparo,”__NN__omvd 88 “envio para 5000 endereços um play,peça para mapas em labirinto, fragmentos sensoriais” __0

9 “ os dispositivos em curto-circuito”

0 “ onda de cor”

“ o cruzamento falso de informação” 4

 

22 “ que coloca em xeque a anterior”

5 h “ a posterior é a antiga modificada”

d53 “ a desordem das sequências”

“ particulas de imagens, pílulas, kapsulas ” k430

“ tvs” “antes mesmo de começar” “ agora já” w=4im frag – 0,475 – as ruas, as alturas

pilula1=0,998 0,998“ não notaram, mas isso despertara certas lembranças” y13 “ leves ondas eletricas”

132n “ uma imagem associada no som ”

| o que é isto? Dispositivo rítmico,passagens de coisas que acontecem sem párar ?”

“ desenhar e apagar” “ elas eram o gesto das imagens: o filme, o fluxo do filme”

“ seus olhos piscavam” música. “ entregou os filmes a ele” “vcs assinam, eu continuo a copiar” “ deixe jeito o movimento não pára” “ quanto mais pessoas mais personagens e mais delirante a ficção / cada pessoa pode inventar 1, 2, 3, 7, 10,100, mil personagens” “ no kaos crescente”“em grandes espaços abertos” “ ruas, cyberespaços” “ poéticas são montagem de planos em espacos multidimensionais”,

0,876” “ anarquista cromático elimina-se todo o aparato”

__043j8_ “Atravessamos os trópicos”> Sonoras play-rap .__i3jgfm_ “derivas” “ filmes”___o3gmf“ literatura?” ___i3ng’re” __03mgr ” uma particula sonora ” “ um rap-play” _____932jFF “ troco de nomes” —-”não assino , pixo pixel” “ frames + son” > play, frag 0,83740 . play . muzyka = sonora ++__93[nf “palavras, poemas sonoros filmados sem ver”

__fnev5“ frase fragmento invento” ___wmv’ 932 “ kaos..kaos..kaos…”__omfe9

alterado”__mqfweq9“risco uma imagem”__n2oo “ ataco cor”

__kevm “offs”___okrv “ frames” _MIL

__0gmv d ___“fluxo de fusos, pontos em diagramas transformacionais, particulas disparam signos na rede de espaços”

“disparo,”__NN

__omvd 88 “envio para 5000 endereços um play,peça para mapas em labirinto, fragmentos sensorias”

w6 “ uma cena frame”__kv3d “ troque de cor” “ envie para >> conecte seus fragmentos ”_ _93jt2__ ” Os frames e os sons retirados dos kynemas” a criação de uma hiperficção sensorial”

_imeV9′ “ micro – *** __)”filmes, instantes filmes”_

_FRAMZ!C__mbv22′“ ojnv1“ ”

. ___93jt2__ w6 “ uma cena frame”__kv3d “ troque de cor” “ envie para >> conecte seus fragmentos ”_

_imeV9′ “ micro – *** __)”filmes, instantes filmes”_( ROTEYROs Para CYBERIA NÃO-LUGAR 17HR ou 19h13) Midia zero ( 0,98998) Roteiros, situações )

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“disparo,”__NN

__omvd 88 “envio para 5000 endereços um play,peça para mapas em labirinto, fragmentos sensorias” __0 ·I FRAME DE SEGUNDOS, INSTANTES FILMES

 


 

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“EU SOU O PERSONAGEM IMAGINÁRIO DO FILME,

O BANDIDO DA LUZ. NA REALIDADE, SOU A FICÇÃO INVENTADA.”

 

“ E OS NOMES SÃO SONS.”

 

“CYBERIAS, CIDADES IMAGINADAS.”

 

“AS IMAGEM ATACAM”.

 

“Ficções”, “AFRYCAS CYBERIAS. FICÇOES. KYNEMAS”

 

“AS CENAS SÃO ALHURES” “ ACHADOS ROUBADOS” “DESLOCADAS”

 

“OUÇA OS SONS SALTAM” “CONTRA O SOL” “O OLHAR DISPARA”

 

“KYNOSONOROS FILMADO SEM VER.”

“DZIGA OITICICA.”

“RIVER RIVERUNN RIVERÃO

UM FLUXO, UM CONTINUN”..

“ ATACO ALTO SURJO DISPARO

NUM SALTO SEM ESPAÇO RAJADAS DE SONS

ANARCOCROMATICOS”

ESPALAHADOS NA REDE DE CONEXãOVOZES DUPLAS, POEMAS SONOROS 09222

“ afrykas cyberais o mergulho do corpo”

“ meu invento de vibração”

“ o mergulho em um espaço aberto”

“agitações de formas puramente abstratas”

“ nos levando de súbito em um oceano.”

“estamos em espaços esféricos ”

“ ver através ouvir através”

“ crio seqüências series planos campos sonoros ”

“você encontra cenas alhures”

“são visões sons pedaços de filmes diferentes” “fragmentos e vozes.”

“ mas nesta ordem o filme é apenas um instante entre muitos possíveis.”

“ são fragmentos , pedaços, partes, planos, matérias, materiais, fluxos.”

“ a abstração é ver através de um filtro.”

“ o som sonoriza o campo da visão”

“ um fio que se deslinha em muitas linhas, desfiando o entorno”

“ transbordando o que separa o visto da visão”

“ fora quadro para dentro da paisagem”

“ além do anteparo do mundo, da janela que separa a visão.”

“ dia z há qualquer hora as rotas se cruzam ao sul

no extremo sol translamos os trópicos

ganhamos as velocidades”

“ frase fragmento. Invento”

* máquina Abstrata_ Hybriz Machine

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░҉҉҉҉҉҉҉҉҉҉҉⃝… ⇋░

 

Pedro Paulo Rocha

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7 de junho 2017